É envolta em grande polémica que se conhecem os resultados das Eleições para os Órgãos Sociais da Ordem dos Enfermeiros.
Passado que estão 6 dias da realização do acto eleitoral que permitiu a eleição do Bastonário, Conselho Directivo e demais órgãos da Ordem dos Enfermeiros, ainda não existem resultados finais e oficiais. Não posso deixar de constatar que é com grande pesar que vejo que a Ordem que me representa não consegue organizar um acto eleitoral que seja digno de um país civilizado. Nem nos países ditos terceiro-mundistas se consegue demorar tanto tempo para apurar os votos de 54000 eleitores. Este atestado de incompetência que a Comissão Eleitoral está a passar a ela própria, mostra que é necessário rever e repensar os processos democráticos que existem na Ordem dos Enfermeiros.
Resultados não oficiais, mas de fontes bem colocadas indicam que a Bastonária Maria Augusta de Sousa foi reconduzida para o próximo triénio 2008-2011, bem como o Conselho Directivo que a apoiava. Aliás, a Lista D (do Projecto Consigo pela Enfermagem da Bastonária) venceu em todos os órgãos a que se apresentou, excepção feita à Secção Regional Norte onde a actual Presidente do Conselho Directivo da SRN perdeu as eleições para a equipa do Enfermeiro Germano Couto (Lista A).
Contudo, os Enfermeiros José Azevedo e Carlos Folgado, os dois candidatos perdedores das eleições para Bastonário, vão impugnar o acto eleitoral. Em declarações prestadas ao Jornal Público ambos afirmam que existiram várias irregularidades e que como tal, o processo esteve minado desde a sua primeira fase.
A vitória da lista D significa que haverá continuidade nas políticas e que a implementação do Modelo de Desenvolvimento Profissional será uma realidade. Espera-se que a Ordem assuma então um papel de maior intervenção e maior conciliação com todos os enfermeiros. Se assuma verdadeiramente com a Ordem de todos os enfermeiros, os escute e que assuma posições políticas fortes e actue de uma forma pró-activa e não reactiva.
Espera-se da Ordem acção e antecipação dos problemas, que os resolve no âmbito das suas competências e que faça chegar junto dos órgãos de governo as suas preocupações, que são aliás as preocupações de todos os enfermeiros.
Independentemente dos resultados serem ou não do agrado de todos, é hora, de os enfermeiros se unirem em torno da sua Ordem e desafiar, construir e operacionalizar os Cuidados de Saúde, para que sejam assim um garante de qualidade e a pedra basilar de toda a saúde em Portugal.
Passado que estão 6 dias da realização do acto eleitoral que permitiu a eleição do Bastonário, Conselho Directivo e demais órgãos da Ordem dos Enfermeiros, ainda não existem resultados finais e oficiais. Não posso deixar de constatar que é com grande pesar que vejo que a Ordem que me representa não consegue organizar um acto eleitoral que seja digno de um país civilizado. Nem nos países ditos terceiro-mundistas se consegue demorar tanto tempo para apurar os votos de 54000 eleitores. Este atestado de incompetência que a Comissão Eleitoral está a passar a ela própria, mostra que é necessário rever e repensar os processos democráticos que existem na Ordem dos Enfermeiros.
Resultados não oficiais, mas de fontes bem colocadas indicam que a Bastonária Maria Augusta de Sousa foi reconduzida para o próximo triénio 2008-2011, bem como o Conselho Directivo que a apoiava. Aliás, a Lista D (do Projecto Consigo pela Enfermagem da Bastonária) venceu em todos os órgãos a que se apresentou, excepção feita à Secção Regional Norte onde a actual Presidente do Conselho Directivo da SRN perdeu as eleições para a equipa do Enfermeiro Germano Couto (Lista A).
Contudo, os Enfermeiros José Azevedo e Carlos Folgado, os dois candidatos perdedores das eleições para Bastonário, vão impugnar o acto eleitoral. Em declarações prestadas ao Jornal Público ambos afirmam que existiram várias irregularidades e que como tal, o processo esteve minado desde a sua primeira fase.
A vitória da lista D significa que haverá continuidade nas políticas e que a implementação do Modelo de Desenvolvimento Profissional será uma realidade. Espera-se que a Ordem assuma então um papel de maior intervenção e maior conciliação com todos os enfermeiros. Se assuma verdadeiramente com a Ordem de todos os enfermeiros, os escute e que assuma posições políticas fortes e actue de uma forma pró-activa e não reactiva.
Espera-se da Ordem acção e antecipação dos problemas, que os resolve no âmbito das suas competências e que faça chegar junto dos órgãos de governo as suas preocupações, que são aliás as preocupações de todos os enfermeiros.
Independentemente dos resultados serem ou não do agrado de todos, é hora, de os enfermeiros se unirem em torno da sua Ordem e desafiar, construir e operacionalizar os Cuidados de Saúde, para que sejam assim um garante de qualidade e a pedra basilar de toda a saúde em Portugal.
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