Esteve hoje em debate na Rádio Clube Português o estado da Enfermagem em Portugal.
Foram convidados a participar neste debate a Vice-Presidente da Escola Superior de Enfermagem da Universidade do Minho, Enfermeira Goreti Mendes e o Presidente da Direcção da Associação de Estudantes de Escola Superior de Enfermagem Calouste Gulbenkian da Universidade do Minho.
Acerca da formação de Enfermagem a visão de ambos os convidados incidiu na importância das transformações implementadas com o Processo de Bolonha e descortinei nas palavras de ambos a tendência de uma necessidade de debate dos enfermeiros sobre a pertinência da passagem da Enfermagem para o Ensino Superior Universitário.
No que concerne a política de emprego, os dois convidados não apresentaram uma opinião convergente. Ângelo Ferreira alertou para o excesso formativo de futuros enfermeiros em números, apesar de salientar que faltem enfermeiros nos Cuidados de Saúde Primários e Diferenciados. Alertou para a existência de desemprego nos Enfermeiros, estando em elevada percentagem nos Enfermeiros sem emprego durante o primeiro ano pós-licenciatura. Goreti Mendes por seu lado, afirma que não existe excesso de enfermeiros, mas sim uma falta de emprego por parte dos organismo de Governo. Salienta que a exigência e novos desafios da saúde exigirá cada vez mais um maior número de enfermeiros. Salientou ainda a ausência da Política de Saúde séria e baseada numa assertiva Gestão de Recursos Humanos. Alerta ainda para a ausência de enfermeiros nos locais de debate público, principalmente acerca de assuntos referentes para a prática de enfermagem. Defende também que a Ordem dos Enfermeiros terá de ter um papel interventivo de grande acção na defesa dos Cuidados de Saúde e de intervenção na defesa dos Enfermeiros.
No debate das Políticas de Saúde ambos salientaram a importância das Unidades de Saúde Familiares e da Rede de Cuidados Continuados e da defesa que estas politicas devem ser suportadas pelo Sector Público e apenas em último caso se possam transferir para o sector privado.
Por último e falando acerca da investigação e formação continua, ambos apontaram estes dois aspectos como fundamentais para a melhoria dos cuidados de saúde, salientando o esforço da escola para a oferta destas duas componentes.
Se conseguir arranjar esta entrevista em formato podcast irei disponibiliza-la no blog.
Foram convidados a participar neste debate a Vice-Presidente da Escola Superior de Enfermagem da Universidade do Minho, Enfermeira Goreti Mendes e o Presidente da Direcção da Associação de Estudantes de Escola Superior de Enfermagem Calouste Gulbenkian da Universidade do Minho.
Acerca da formação de Enfermagem a visão de ambos os convidados incidiu na importância das transformações implementadas com o Processo de Bolonha e descortinei nas palavras de ambos a tendência de uma necessidade de debate dos enfermeiros sobre a pertinência da passagem da Enfermagem para o Ensino Superior Universitário.
No que concerne a política de emprego, os dois convidados não apresentaram uma opinião convergente. Ângelo Ferreira alertou para o excesso formativo de futuros enfermeiros em números, apesar de salientar que faltem enfermeiros nos Cuidados de Saúde Primários e Diferenciados. Alertou para a existência de desemprego nos Enfermeiros, estando em elevada percentagem nos Enfermeiros sem emprego durante o primeiro ano pós-licenciatura. Goreti Mendes por seu lado, afirma que não existe excesso de enfermeiros, mas sim uma falta de emprego por parte dos organismo de Governo. Salienta que a exigência e novos desafios da saúde exigirá cada vez mais um maior número de enfermeiros. Salientou ainda a ausência da Política de Saúde séria e baseada numa assertiva Gestão de Recursos Humanos. Alerta ainda para a ausência de enfermeiros nos locais de debate público, principalmente acerca de assuntos referentes para a prática de enfermagem. Defende também que a Ordem dos Enfermeiros terá de ter um papel interventivo de grande acção na defesa dos Cuidados de Saúde e de intervenção na defesa dos Enfermeiros.
No debate das Políticas de Saúde ambos salientaram a importância das Unidades de Saúde Familiares e da Rede de Cuidados Continuados e da defesa que estas politicas devem ser suportadas pelo Sector Público e apenas em último caso se possam transferir para o sector privado.
Por último e falando acerca da investigação e formação continua, ambos apontaram estes dois aspectos como fundamentais para a melhoria dos cuidados de saúde, salientando o esforço da escola para a oferta destas duas componentes.
Se conseguir arranjar esta entrevista em formato podcast irei disponibiliza-la no blog.
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