Haveria muito que escrever acerca do Aniversário da Ordem dos Enfermeiros. Irei fazer uma pequena reflexão daquilo que acho que é e que terá de ser o caminho a trilhar pela OE para o seu futuro.
A Ordem nasceu em 21 de Abril de 1998. Faz então hoje dez anos. Muitas são as críticas de que se reveste a falta de trabalho e a falta de um rumo.
Estamos agora, no começo do segundo mandato da Enf. Maria Augusta Sousa enquanto bastonária. Começa-se a implementar o Modelo de Desenvolvimento Profissional e a estruturar a evolução para que os enfermeiros evoluam para uma especialização.
Porém, será que a qualidade dos cuidados prestados evoluiu conforme era esperado com a criação da Ordem?
Que futuro reserva a Ordem dos Enfermeiros e que trabalho poderá desenvolver com os seus membros no sentido de melhorar a relação e a qualidade dos cuidados de enfermagem?
Penso que será importante que todos os enfermeiros se envolvam e se unam em torno da sua Ordem dos Enfermeiros e que não esperem apenas que os seus membros participem activamente na definição de cuidados e na prática de excelência.
A Enfermagem precisa de uma Ordem dos Enfermeiros forte e activa, que vá crescendo e que vá de encontro à expectativa da população. Uma OE que dê visibilidade a profissão.
Mas uma Ordem dos Enfermeiros que não é constituída apenas por 200 elementos que constituem os seus órgãos sociais, mas de todos aqueles que exercem a profissão em Portugal e que dia-a-dia lutam para uma melhoria dos cuidados, só assim e com uma melhoria dos indicadores de qualidade e visibilidade destes poderá ser criada uma força de mudança que irá contribuir para mudar a Enfermagem em Portugal.
PS. - Aproveito este espaço para dizer que a enfermagem em Portugal, está hoje mais pobre. Visto ter falecido um colega de trabalho, que no seu dia-a-dia lutava por praticar enfermagem de qualidade e com cuidados ao cidadão com qualidade. A memória do colega Fernando Ramos ficará na memória da minha prática, quer pelo seu exercício, quer pela sua atitude positiva perante o mundo. Descansa em Paz amigo...
A Ordem nasceu em 21 de Abril de 1998. Faz então hoje dez anos. Muitas são as críticas de que se reveste a falta de trabalho e a falta de um rumo.
Estamos agora, no começo do segundo mandato da Enf. Maria Augusta Sousa enquanto bastonária. Começa-se a implementar o Modelo de Desenvolvimento Profissional e a estruturar a evolução para que os enfermeiros evoluam para uma especialização.
Porém, será que a qualidade dos cuidados prestados evoluiu conforme era esperado com a criação da Ordem?
Que futuro reserva a Ordem dos Enfermeiros e que trabalho poderá desenvolver com os seus membros no sentido de melhorar a relação e a qualidade dos cuidados de enfermagem?
Penso que será importante que todos os enfermeiros se envolvam e se unam em torno da sua Ordem dos Enfermeiros e que não esperem apenas que os seus membros participem activamente na definição de cuidados e na prática de excelência.
A Enfermagem precisa de uma Ordem dos Enfermeiros forte e activa, que vá crescendo e que vá de encontro à expectativa da população. Uma OE que dê visibilidade a profissão.
Mas uma Ordem dos Enfermeiros que não é constituída apenas por 200 elementos que constituem os seus órgãos sociais, mas de todos aqueles que exercem a profissão em Portugal e que dia-a-dia lutam para uma melhoria dos cuidados, só assim e com uma melhoria dos indicadores de qualidade e visibilidade destes poderá ser criada uma força de mudança que irá contribuir para mudar a Enfermagem em Portugal.
PS. - Aproveito este espaço para dizer que a enfermagem em Portugal, está hoje mais pobre. Visto ter falecido um colega de trabalho, que no seu dia-a-dia lutava por praticar enfermagem de qualidade e com cuidados ao cidadão com qualidade. A memória do colega Fernando Ramos ficará na memória da minha prática, quer pelo seu exercício, quer pela sua atitude positiva perante o mundo. Descansa em Paz amigo...
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